Encontro Regional da AEPREMERJ será no dia 26 de abril no Rio de Janeiro

28º ENCONTRO REGIONAL DA AEPREMERJ

RIO DE JANEIRO/RJ

26 DE ABRIL DE 2016

LOCAL: HOTEL NOVO MUNDO

 

PROGRAMAÇÃO

Dia 26/ Abril– Terça-Feira

  • 08h30min – Credenciamento
  • 09h00min – Solenidade de Abertura
  • 09h30min – Palestra: A Importância do Controle Interno nos RPPS

Ronaldo da Silva Salvini – Presidente do RPPS de Santa Fé do Sul/SP

  • 11h00min – Café de Relacionamento
  • 11h30min – Palestra: Encantadores de Vida

Eduardo Moreira – Geração Futuro 

  • 12h20min – Almoço
  • 14h00min – Palestra: Investimentos: “Onde estão as oportunidades de investimentos no atual cenário de crise politico e econômico?” As atuais janelas de oportunidades e perspectivas pós-crise.

Dr. º Ronaldo Borges da Fonseca – Economista – Consultor Investimentos                              

  • 15h10min – Intervalo
  • 15h30min – Palestra: Aposentadoria Compulsória

Dr. ª Viviane Carvalho dos Santos – Consultora Previdenciária

  • 17h00min – Encerramento

 

Inscrições no site www.aepremerjrio.com.br

 

 

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Novo site do Ministério do Trabalho e Previdência Social

Conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Ministério da Previdência Social (MPS) foram unificados em um único Ministério denominado Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS).

Agora os sites de ambos, www.mte.gov.brwww.previdencia.gov.br, também foram unificados em um único site:  www.mtps.gov.br

Assim sendo, o acesso aos serviços do MTPS, tanto no aspecto ‘trabalho’ quanto no aspecto ‘previdência’, está ocorrendo através deste novo site.

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Você sabe qual é o papel da Previdência Social?

clique aqui e assistaO Ministério da Previdência Social disponibilizou uma página com diversos vídeos institucionais explicando o papel da Previdência Social.

Clique no link www.previdencia.gov.br/educacaoprevidenciaria e veja as diversas opções e entenda melhor seus direitos e deveres.

Informação é um direito seu.

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Rio de Janeiro: Pezão deve receber R$ 3,5 bilhões do Tesouro para cobrir perdas na arrecadação

Fonte: Blog da Previdência Já

GOVERNADOR PEZAOO governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, informou hoje (3) que o estado pode receber R$ 3,5 bilhões de ajuda do governo federal para cobrir perdas. O dinheiro equivale à estimativa de queda da arrecadação de royalties do petróleo, após a baixa do preço da óleo no mercado internacional. Em 2015, o preço do barril caiu de cerca de US$ 100 para US$ 40.

Em conversa com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Pezão explicou que a primeira parcela, de R$ 1 bilhão, sairá assim que Assembleia Legislativa do estado aprovar o uso dos recursos e será usada para cobrir déficit do fundo de previdência dos servidores, o Rioprevidência, que está em R$ 12 bilhões.

A expectativa é que os deputados estaduais aprovem o projeto ainda nesta semana e que a presidenta Dilma Rousseff facilite a transação. “Isso já foi aprovado no Congresso Nacional, trabalhamos junto com a presidenta Dilma [Rousseff] e o ministro da Fazenda [Nelson Barbosa] para que o estado tenha esse benefício”, explicou o governador, sobre o montante de R$ 3,5 bilhões,

Resolução do Senado Federal já autoriza estados e municípios que perderam receitas de royalties a recompor o orçamento com dinheiro do Tesouro Nacional. Para liberar o dinheiro, todas as vezes, o governo deve apresentar projeto à assembleia. “Terei que fazer um trabalho permanente para conseguir autorização para os R$ 2,5 bilhões”, completou Pezão.

Na conversa com empresários, o governador também procurou esclarecer o pacote de medidas para redução de gastos e aumento de impostos. Ontem (2), ele apresentou à Assembleia Legislativa a Proposta de Lei de Responsabilidade Fiscal. Criticado pela oposição, o texto prevê medidas para economizar R$ 13,5 bilhões, incluindo aumento da contribuição do estado e de servidores para o Rioprevidência, além da contribuição dos demais poderes.

“Não queremos onerar tanto o setor produtivo, mas eles [deputados] entenderam também que o estado precisa, neste momento, dos aumentos. Tem setores que comprovaram que o aumento foi injusto e a gente vai reduzir, por decreto, vai ter um desdobramento da reunião”, prometeu.

O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira cobrou do governador, em troca dos impostos, mais incentivos para a indústria do petróleo, setor que representa 30% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no estado) do Rio, sendo o mais importante. A ideia é destravar licitações de reservas entre que já foram descobertas, mas ainda não tiveram a exploração concedida a nenhuma empresa.

“Existem áreas já descobertas e já apuradas em seu volume de petróleo, que dependem apenas do Executivo Federal mandar fazer licitações neste ano. Isso quer dizer participações importantes para os cofres do Rio e quer dizer atividade econômica”, afirmou o executivo.

A medida ajudaria ainda a destravar operações da Petrobras, principalmente, para exploração de petróleo e gás em águas profundas. Os investimentos da estatal no setor diminuíram com a queda do preço do óleo, prejudicando toda a economia fluminense. Como as reservas são da União, a lei obriga a Petrobras a participar das novas explorações e consórcios.

Segundo a Firjan, mais de 60% dos investimentos previstos para este ano no Rio de Janeiro são nas áreas de petróleo e gás. Em segundo lugar, está a indústria de transformação, que também depende de atividades do setor de petróleo para funcionar e gerar empregos.

Pezão aproveitou para esclarecer que o estado não vai mais subsidiar passagens de ônibus e que os próximos aumentos, calculados com base na inflação, serão repassados nas passagens.

Edição: Nádia Franco

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Mudanças na Previdência podem conter gastos, dizem especialistas

Fonte: Blog da Previdência Já

previdencia socialAs regras da Previdência precisam ser alteradas, mas as medidas em estudo pelo governo não serão suficientes para sanar o rombo atual, embora possam ajudar a frear o crescimento dos gastos, avaliam economistas.

A proposta defendida pelo governo propõe que não haverá diferença entre as exigências nos regimes urbano, rural e público e deixarão de existir regras distintas para homens e mulheres. O Brasil passaria a ter idade mínima para aposentadoria, de 65 anos.

Para Paulo Tafner, economista e pesquisador do Ipea, as medidas em estudo pelo menos farão com que a “trajetória do crescimento do gasto diminua”. “Estamos muito atrasados, pois a Previdência no Brasil está desajustada há 20 anos. Se nada for feito, o gasto previdenciário vai atingir 20% do PIB entre 2040 e 2050.”

Raul Velloso, economista e especialista em contas públicas, tem dado semelhante. Segundo ele, os gastos até 2040 vão representar 24% do PIB, o dobro da fatia verificada em 2012. Na sua opinião, “não tem mais sentido a distinção entre homens e mulheres para a idade de aposentadoria”, pois as mulheres vivem mais. “Deveria ser 65 anos para os dois sexos.”

Tafner também defende uma idade mínima, como ocorre nos países desenvolvidos. “Não faz sentido uma pessoa no Brasil se aposentar aos 50 anos e viver mais 24 anos. Quem paga isso são as gerações futuras”, diz.

A advogada previdenciária Marta Gueller, sócia do escritório Gueller, Vidutto e Portanova, pondera que, apesar de a mulher viver mais, lida com condições sociais desiguais. “É possível igualar a idade, desde que haja também uma política igualitária no mercado de trabalho.”

Aposentadoria rural

Quanto à unificação das regras da Previdência rural com urbana, ela afirma que a medida seria assimétrica. “A contribuição do segurado rural não é do mesmo valor, mas também os benefícios são menores. Ele vive menos e tem menos oportunidades: não pode pagar o pato por um caixa que já não está saudável desde a década de 80.”

A Força Sindical não aceita que qualquer passo para uma reforma seja dado sem a participação de representantes dos trabalhadores. A Força argumenta que o Fórum Nacional da Previdência foi instituído, pelo próprio governo, com esse objetivo. A CUT informou que só vai discutir o tema no fórum.

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