O FAP de portas abertas para você. Faça-nos uma visita

O Fundo de Aposentadoria e Pensões de Santo Antônio de Pádua – FAP – disponibiliza ao cidadão total acesso às informações do Instituto e abre as portas para uma participação ativa da população.

No nosso site já existe diversas informações super importantes e no nosso Quadro de Avisos na sede do FAP tem sempre uma novidade. FAÇA-NOS UMA VISITA!  O nosso endereço é Rua Prefeito Eugênio Leite Lima, nº 82 – salas 101 e 102, no Centro de Santo Antônio de Pádua / RJ – CEP: 28470-000 (ao lado da Clínica de Olhos do Dr. Marcos Bogado e do depósito da Tapume). Nosso horário de atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 17h.

O cidadão também pode entrar em contato conosco através do nosso e-mail fap@santoantoniodepadua.rj.gov.br ou pelo telefone (22) 3851-0077. Faça uma sugestão, reclamação ou crítica e iremos atender sua reivindicação.

ATENÇÃO: o Conselho Administrativo possui livro de atas para deliberar sobre as questões de interesse do FAP… Lei-as aqui no site clicando aqui. Todas as publicações sobre atos bem como os balancetes, receitas e despesas, aplicações, entre outros são periodicamente publicadas no neste site onde o cidadão pode salvar, imprimir e analisar.

TRANSPARÊNCIA TOTAL! O FAP DE PORTAS ABERTAS PARA VOCÊ!

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Governo deixa reforma da Previdência para o ano que vem

POR O GLOBO

Ministerio do Trabalho e PrevidenciaA reforma da Previdência, apontada por especialistas como prioritária para as contas públicas, foi colocada em segundo plano pelo governo. Na semana passada, o secretário especial do Trabalho, José Lopez Feijó, enviou uma carta às centrais sindicais, informando que todas as reuniões do fórum criado pelo Executivo para discutir o tema estão suspensas. No texto, Feijó alega que motivo é o “processo de transição” oriundo da reforma ministerial, e agradece a compreensão.

O assunto foi discutido na quinta-feira à noite em uma ampla reunião no Palácio do Planalto, com os ministros das áreas envolvidas; o chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner; e a presidente Dilma Rousseff. Segundo um interlocutor, o governo não tem ainda um modelo definido, e, por isso, a reforma só deverá ser tocada no próximo ano.

As maiores centrais (Força Sindical, CUT e UGT) não concordam com a fixação de uma idade mínima e não escondem o desinteresse pelo fórum. A medida é considerada fundamental para fazer com que os trabalhadores adiem o pedido de aposentadoria e, com isso, ajudem a elevar o tempo de contribuição e a arrecadação para a Previdência. Os dirigentes sindicais confidenciam que ouviram do ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, que ele também tem opinião contrária à fixação da idade.

— O fórum está praticamente parado. Até agora, o governo não apresentou nenhuma proposta para a Previdência. Foi pela imprensa que ficamos sabemos da ideia de fixar idade mínima, e nós não concordamos. Já falamos com o ministro Rossetto, e ele nos disse de forma reservada que também não concorda — disse João Inocentini, presidente licenciado do Sindicato Nacional dos Aposentados, ligado à Força Sindical. — Não vejo problema em sairmos do fórum. Até porque achamos que as mudanças no fator previdenciário melhoram as contas da Previdência.

O Brasil é um dos poucos países que não exigem idade mínima para se aposentar, apenas tempo de contribuição (30 anos para mulheres e 35 anos para homens). Com isso, as pessoas se aposentam cedo — a idade média ao requerer o benefício é de 54 anos. Isso torna o sistema insustentável, diante das mudanças na demografia, com o envelhecimento da população e cada vez menos trabalhadores ativos para sustentar os aposentados.

Para o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Marcelo Caetano, quanto mais o governo adiar o enfrentamento do problema, mais dura terá que ser a reforma, afetando ainda mais os trabalhadores que já estão no mercado e prestes a se aposentar. Haverá cada vez menos possibilidades de regras de transição, explicou.

— É como uma casa com problemas. É melhor prevenir e fazer a reforma, ou esperar a casa cair? — comparou Caetano.

Em 2016, os gastos ficarão na casa de meio milhão de reais e sem receitas suficientes; o déficit está estimado em quase R$ 125 bilhões. Significa que o governo deixará de investir em áreas prioritárias, como Saúde e Educação, para cobrir o rombo, que já está em trajetória explosiva.

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse que as entidades querem discutir com o governo medidas para estimular o retorno do crescimento da economia e da geração de empregos. Ele destacou que as três centrais estão buscando apoio dos empresários e vão se reunir em São Paulo no início de dezembro, para fechar um conjunto de propostas que será levado ao governo.

— Estamos correndo por fora. A nossa preocupação não é a Previdência, é com os empregos. Não podemos assistir à crise de braços cruzados — destacou.

— Nosso entendimento é que a reforma da Previdência não é prioritária. Sabemos que temos problemas, mas essa discussão não pode ser goela abaixo, no afogadilho, sem compreensão — completou o secretário geral da CUT, Sérgio Nobre.

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MINISTÉRIOS TÊM PROPOSTAS DIVERGENTES

As áreas do governo envolvidas com a questão da Previdência não se entendem. Cada uma tem a sua proposta, como definiu uma fonte ligada às discussões. Enquanto o Ministério da Fazenda insiste na fixação de uma idade mínima gradual em torno de 65 anos para todos os trabalhadores, o da Previdência, segundo fontes, quer que a medida valha só para quem ainda for ingressar no mercado de trabalho — o que faria com que os efeitos nas contas públicas demorem mais de 30 anos.

Já no Ministério do Planejamento, ganha força a ideia de aprimorar a regra do fator 85-95 (que será gradual até atingir 90/100), mas como uma forma de acesso à aposentadoria, e não apenas como forma de cálculo, como acontece hoje.

Se essa proposta for aprovada pelo Congresso, os trabalhadores serão obrigados a completar 85/95 para pedir a aposentadoria (a soma da idade e do tempo de contribuição no caso das mulheres precisaria chegar a 85 anos; no caso dos homens, a 95 anos).

Hoje, quem atinge o tempo de contribuição (30 anos no caso das mulheres e 35 anos no dos homens) pode se aposentar, com um benefício menor. Uma mulher que começou a trabalhar aos 16 anos, por exemplo, pode requerer o beneficio aos 46. Pela nova regra, que já está valendo, se ela adiar a aposentadoria por mais cinco anos, por exemplo, poderá receber o benefício integral. A ideia do Planejamento é que os 85 pontos seriam obrigatórios para simplesmente pedir o benefício, e não para recebê-lo de forma integral.

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CONSENSO É META DISTANTE

Embora seja necessário alterar a Constituição, os defensores da proposta creem que há a possibilidade de aprovar a mudança no Congresso, porque o princípio da fórmula do fator já está sacramentado. A avaliação é que a medida tem potencial para ganhar apoio dos sindicalistas e ajudaria a equilibrar as contas da Previdência, com a postergação da aposentadoria.

— Não vai ser fácil aprovar nenhuma proposta no Congresso. Mas o fator 85/95 já está consolidado — disse uma fonte do governo.

Segundo essa fonte, o governo tem convicção de que não obterá consenso no fórum. A intenção das áreas envolvidas é fechar a proposta, apresentá-la à presidente Dilma Rousseff e enviá-la ao Congresso. O texto com as mudanças nas regras será apresentado ao fórum, mas só sinalizará que o governo abriu a discussão. O fórum foi criado há quase sete meses; até agora, somente uma reunião foi realizada, com a presença de todos os ministros das áreas

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Fonte: Blog da Previdência Já

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Ministro Miguel Rossetto assina acordo com TCU para aprimorar fiscalização dos regimes próprios

Convênio prevê auditoria coordenada, capacitação de servidores e cooperação técnico-científica entre os órgãos

Miguel Rosseto assina acordo com TCUDa Redação (Brasília) – O Ministério do Trabalho e Previdência Social e o Tribunal de Contas da União firmaram hoje (17) Acordo de Cooperação Técnica que prevê a capacitação de servidores para possibilitar a auditoria coordenada de regimes próprios pelo TCU e tribunais de contas estaduais e municipais.

“Fiscalizar os regimes previdenciários é nossa responsabilidade. Esta cooperação técnica é uma troca de compromissos fundamental para aumentar nossa capacidade de responder a este compromisso e um marco no aprimoramento dos nossos processos”, afirmou o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, durante a cerimônia.

O acordo foi assinado pelo vice-presidente do tribunal, ministro Raimundo Carreiro, o ministro Miguel Rossetto, o ministro do TCU, Vital do Rêgo, e o secretário especial da Previdência Social, Carlos Gabas. O Acordo tem vigência de três anos, prorrogáveis.

O convênio aconteceu na abertura do seminário “Diálogo Público: Sustentabilidade dos Regimes Previdenciários no Brasil”, realizado no TCU com presença de ministros, governadores e técnicos. “Este seminário traz luz no desafio de equalizar conquistas sociais com exigências demográficas e de sustentabilidade da Previdência”, afirmou o ministro Rossetto.

Um modelo de supervisão integrada dos regimes próprios dos servidores públicos já está em andamento. Desde agosto, técnicos dos Tribunais de Contas dos Estados e dos Municípios de todo o país estão sendo capacitados em “Gestão e Fiscalização dos RPPS”, na modalidade de educação à distância. A previsão é de que a primeira auditoria coordenada por esses tribunais aconteça no início de 2016. Com o convênio, além da realização de auditoria coordenada de regimes próprios e da capacitação de servidores, haverá intercâmbio de informações, cooperação técnico-científica entre os órgãos e atividades conjuntas de educação corporativa.

Fonte: Ministério da Previdência Social

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FAP divulga o Relatório Analítico dos Investimentos 3º Trimestre do Ano de 2015

FAP (Fundo de Aposentadoria e Pensões de Santo Antônio de Pádua) divulga de forma oficial a todos os interessados o Relatório Analítico dos Investimentos 3º Trimestre do Ano de 2015. Para visualizar o relatório basta clicar no link abaixo.

 

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FAP recebe primeiro escalão do município de Laje do Muriaé para instrução

FAP recebe primeiro escalão do município de Laje do Muriaé para instrução

Nesta quinta-feira, o FAP teve a honra de receber em sua sede o Ilmo. Secretário de Administração do município de Laje do Muriaé Sr. Fabiano Madeira Lacerda, sua Assessora Márcia e a Chefe do Departamento de Pessoal Rogéria.

O município de Laje do Muriaé até 2017 é o responsável pela concessão de aposentadorias e pensões dos seus servidores. O secretário de administração com sua equipe vêm enfrentando algumas dificuldades para enviar os processos de aposentadoria e pensões daquele município ao Tribunal de Contas através do SIGFIS (deliberação 260). Por conta disso, vieram dar uma olhada no trabalho que o FAP vem desenvolvendo e também aprender a utilizar o SICODI que é um programa estabelecida recentemente pelo próprio tribunal para envio e recebimento de documento.

O município de Laje do Muriaé possui um Regime Próprio de Previdência Social – PREV-LAJE – que só arcará com as demandas de concessão de aposentadoria e pensões quando encerrar o período de carência estipulada por lei municipal que será em 2017. Assim, o PREV-LAJE passará a assumir estes serviços e consequentemente as despesas com “seu” pessoal inativo, até lá, nossos amigos terão de dar conta desse sistema  digital.

Aqui, tiveram acesso a informações referentes ao programa bem como instruções sobre as diretrizes de elaboração, análise, concessão e envio de processos de benefícios previdenciários ao Tribunal de Contas do Estado que acatará ou não o ato de aposentadoria. Lembramos que em 2013, a atual gestão encontrou centenas de processos que não foram enviados ao TCE-RJ e uma pequena parcela, já enviadas, com resultado negativo aos seus registros devido a erros e até mesmo a irregularidades.

O FAP além de processar novos pedidos de aposentadoria e pensões no regramento legal, segue realizando os levantamentos cabíveis nas concessões das gestões anteriores para enviá-las ao TCE-RJ. Estes levantamentos já causaram suspenções de benefícios e em alguns casos, determinação de retorno ao trabalho de servidores. Ainda, infelizmente, há casos de pessoas que eram aposentadas pelo FAP sem se quer ter sido algum dia servidores municipais, causando grande prejuízo ao fundo.

FAP recebe primeiro escalão do município de Laje do Muriaé para instruçãoFAP recebe primeiro escalão do município de Laje do Muriaé para instruçãoFAP recebe primeiro escalão do município de Laje do Muriaé para instrução

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